segunda-feira, 23 de julho de 2007

(...) (2)

“Subis-te a pulso. Pela força da tua persuasão. Subis-te e mais que isso não caís-te. Foste sempre bem sucedida nessa tarefa… Foi fácil entregares a tua vida a esse objectivo. Foste de mais para tantos problemas. Estives-te lá e nem sequer vacilavas. Quando descias todos os dias pelo mesmo caminho, trazias contigo o charme da realização pessoal. Esse não se disfarça. Nem se esconde.

Foi isso que o dinheiro fez de ti.

Puta.”


Eu

“onze minutos”se eu tivesse escrito esse livro falaria assim, destes minutos.

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