O professor e ensaísta Eduardo Prado Coelho, de 63 anos, faleceu hoje de manhã na sua residência em Lisboa, disse à agência Lusa fonte próxima da família.
Nascido em Lisboa em 1944, Eduardo Prado Coelho foi autor de uma ampla bibliografia universitária e ensaística, onde se destacam um estudo de teoria literária "Os Universos da Crítica", vários livros de ensaios "O Reino Flutuante", "A Palavra sobre a Palavra", "A Letra Litoral", "A Mecânica dos Fluidos" e "A Noite do Mundo".
Os dois volumes de um diário "Tudo o Que Não Escrevi" mereceram o Grande Prémio de Literatura Autobiográfica da Associação Portuguesa de Escritores, em 1996.
Publicou recentemente "Diálogos sobre a Fé", escrito com o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo.
Eduardo Prado Coelho mantinha ampla colaboração em jornais e revistas e uma crónica semanal sobre literatura no jornal Público, para além de um comentário político quotidiano no mesmo jornal.
Licenciado em Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, doutorou-se em 1983 na mesma universidade.Em 1988, foi para Paris ensinar no Departamento de Estudos Ibéricos da Sorbon.
Nascido em Lisboa em 1944, Eduardo Prado Coelho foi autor de uma ampla bibliografia universitária e ensaística, onde se destacam um estudo de teoria literária "Os Universos da Crítica", vários livros de ensaios "O Reino Flutuante", "A Palavra sobre a Palavra", "A Letra Litoral", "A Mecânica dos Fluidos" e "A Noite do Mundo".
Os dois volumes de um diário "Tudo o Que Não Escrevi" mereceram o Grande Prémio de Literatura Autobiográfica da Associação Portuguesa de Escritores, em 1996.
Publicou recentemente "Diálogos sobre a Fé", escrito com o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo.
Eduardo Prado Coelho mantinha ampla colaboração em jornais e revistas e uma crónica semanal sobre literatura no jornal Público, para além de um comentário político quotidiano no mesmo jornal.
Licenciado em Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, doutorou-se em 1983 na mesma universidade.Em 1988, foi para Paris ensinar no Departamento de Estudos Ibéricos da Sorbon.
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