quando os instantes do amanhã se acumulam nas
paredes de casa, eu rasgo as páginas onde te escrevo,
porque sei que tudo será desnecessário, tudo será
frágil, quando imagino o sol que não sei se poderei ver,
esqueço as paredes e,
com tanta força,
quero que sejas feliz.
José Luís Peixoto in A casa, a escuridão.
foi contigo que aprendi a gostar da poesia.
deixo-te esta.
domingo, 2 de setembro de 2007
(re)citações
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