sexta-feira, 23 de novembro de 2007

escravo sou eu

[440]

antes de mais referir que há cerca de 8 meses que entrei nesta onde bloguista, que me tem dado um enorme prazer, e que ontem não escrevi nenhum post. como talvez tenha acontecido umas duas ou três vezes nestes meses, senti um vazio. tal e qual como criar um filho, se num dia o tratamos mal, no outro só lhe queremos dar mimos. por isso, o meu (nosso) blog, é o melhor do mundo!
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depois, deixo-vos uma ideia,
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o corporativismo que expressavam noutros tempos, defendendo o crescimento e a meritocracia, depressa se tornou um fait-diver, acompanhado de um almoço regado a um qualquer zurrapa tinto e carrascão. é por isso que eu luto todos os dias. para que um dia digam que eu sou feito de uma só massa, e que a minha espinha nunca se verga.
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e também vos garanto que o melhor que temos a fazer são as escolhas pequenas que com o tempo se revelam talhadoras dos nossos destinos.
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e para que saboreiem palavras,
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" [...] mas à profunda devastação interior, às paisagens depressivas, às dificuldades de comunicação, à solidão incomensurável, à alienação, à melancolia, à imensa sensibilidade, à tragédia de se ser tão diferente das pessoas em redor, que insistem, e persistem: "em que é que tu estás a pensar? [...]" da [escrita casual].

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