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pedro mexia fala de um "gestor de ternura". e diz que não concorda com essa definição. eu se pudesse escolhia essa tarefa para profissão.
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ter que decidir sobre o que abunda como energia renovável, só não há mais porque como em tudo na vida existe quem lucre com a falte dele, seria para mim um enorme prazer. há dias vi um cara tão triste que me apeteceu ser o juiz das distribuições obrigatórias de alegria.
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se pudesse ser assim leve nas escolhas, decidiria que no meu país não há lugar para mulheres tristes, todas teriam um local para se reabastecer. como um verdadeiro maná. do género das caixas de multibanco. pedido de carregamento. em seguida, escolhas as opções, viagem a lisboa com direito a duas horas de carinhos mais um jantar romântico. ou em alternativa, viagem a serralves com direito a beijo demorado na encosta de relva virada a sul.
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e assim, as maravilhas da criação de deus, não seriam mais lobos com pele de cordeiro que explodem como géisers. seriam como cordeiros deliciosos e mansos, prontas para serem deliciadas, massajadas, incendiadas de loucura saudável às mãos dos seus admiradores.
2 comentários:
O meu umbiguismo impede-me de escolher entre duas horas de carinhos e beijos suavemente demorados. Peço ao meu gestor de conta um pouquinho de ambos.
M.
:)*
a meu ver, nada como alguns rugidos e garras de fora para reanimar esses incêndios de loucura.
demasiada mansidão poderia resultar em tédio.
mas isto não passa da minha opinião. :P
além disso, eu não consigo ser sempre um cordeiro. baahh, nada disso.
há um lobo(a) ;) aqui dentro.
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