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depois do caso mateus, agora o caso meyong. enfim o feitiço virou-se contra o feiticeiro, e aguarda-se pela justiça.
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e os que chamaram (e chamam) parolos ao fiúza, esquecem-se que o norte não é só o porto. e aquelas cenas no terreiro do paço, dignas dos parolos do sul, em que andaram à estalada para levarem sacos de castanhas para casa e provarem o vinho, não deixam de mostrar que o povo é feito do mesmo de norte a sul.
1 comentário:
Parolos, meu caro, existem em todo o lado! Por mais que não pareça, em Lisboa ainda são mais... a até deve haver uma fórmula matemática para explicar isso, mais que não seja através de estatísticas.
À castanhada por causa das castanhas, só soube por outro blogue. Ridículo, é dizer pouco!
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