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" [...] eu o foco inútil de todas as realidades,
eu o fantasma nascido de todas as sensações, (...)
eu sofro ser eu através disto tudo como ter
sede sem ser de água [...] "
.
" [...] à porta do casebre,
o meu coração vazio,
o meu coração insatisfeito,
o meu coração mais humano que eu,
mais exacto que a vida [...] "
.
de facto este tom disertativo deve prejudicar um pouco a imagem do blog. mas, e para muita pena minha, é o meu estado de espírito que comanda estas palavras. e a bem de todos quando quiserem ler alguma coisa que de facto possa melhorar o dia-a-dia, passem numa livraria e comprem um livro. não venham ler a sucessão de post falhados.
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