De sala para sala, de andar para andar, nos recônditos da tecnologia, por entre a leitura de “Alternativa” de Tom Sharpe, que bem podia ser a minha, o dia, as horas, os minutos e os segundos tornam-se inesgotáveis e quadruplicam múltiplos entusiasmos.
Entre a primeira golada de palavras, perguntava-me que diabo me tinha dado. Depois de outra golada fico a olhar para trás absolutamente enigmático.
Tinha causticado os segundos, os minutos, as horas e o dia com a virulência de fortíssimos sonhos a trabalhar em sono desperto.
Embora tudo esteja em gritante discordância com o tempo. Já não sei se mato o tempo, ou se o tempo me enterra.
O dia, as horas, os minutos, os segundos continuam a dominar o meu espaço.
Entre a primeira golada de palavras, perguntava-me que diabo me tinha dado. Depois de outra golada fico a olhar para trás absolutamente enigmático.
Tinha causticado os segundos, os minutos, as horas e o dia com a virulência de fortíssimos sonhos a trabalhar em sono desperto.
Embora tudo esteja em gritante discordância com o tempo. Já não sei se mato o tempo, ou se o tempo me enterra.
O dia, as horas, os minutos, os segundos continuam a dominar o meu espaço.
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