quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

salvo-conduto [2]

[1464]

" [...] nunca fiz nada senão esperar diante da porta fechada."
.
marguerite duras, em o amante

4 comentários:

Companhia das Camurcinas disse...

mas o que aconteceu?! caís-te da cama foi?!

S. G. disse...

:)

estava programado...

Me disse...

manda-lhe um pontapé. arranca-a da parede.

S. G. disse...

as portas precisam de estar lá. porque há sempre um fim e para esse fim precisamos fechar a porta. bem sabes do que falo, escreveste isso no teu último post.

beijinho