quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

a amarantina [2]

[1514]

onde se lê eu e tu, leia-se nós.

" [...] Posteriormente, será o marido que, amorosa e delicadamente, lhe lê os manuscritos e os dactilografa. Dia após dia, ano após ano, todos os mundos inimagináveis que se vão impondo na ficção de Agustina passam, numa relação de cumplicidade, pelos dedos de Alberto luís. Costuma dizer-se que por detrás de um grande homem está sempre uma grande mulher; aqui a máxima deve ler-se ao contrário: por detrás de uma grande mulher esteve sempre um grande homem. [...]"
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revista ler, nº76, janeiro 2009 - pp. 45

1 comentário:

ana salomé disse...

Tão bonito, menino. Com o Lowry era a Margerie que batia os textos à máquina na casinha de praia de Dollarton... Há lá coisa mais linda? :)