" [...] A indumentária jamais será eco do brilhante segredo interior, onde libertamos todas as esperas desesperadas, jamais será o que irradia do núcleo interior do desejo, por exemplo. A indumentária é apenas glosa metafórica da, por vezes, penosa situação moral, intelectual e representa, quase sempre, o ressoar e o resumo das plurais misérias da nossa época.[...]"
Via [Fontes do Ídolo]
sempre pertinente e cada vez mais actual. poeira que nos cega. lama que tentam esconder. enfim, tédio que brilha.
p.s. perdoem-me o meu comentário.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
fragmento
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