passados 5 anos desde que vimos este artista, voltamos a procurar vê-lo para aferir as melhorias. essas foram evidentes. até pelo grupo que o acompanhou. excelentes músicos que criaram o ambiente perfeito para nos transportar ao interior da escócia (país de origem de Sandy KilPatrick). com um sotaque característico, conseguiu evoluir com algumas músicas mais completas e com mais arranjos melódicos. ouvir isto num "bar" onde nunca tinha ido (café-concerto da casa das artes de famalicão) foi ainda melhor.
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comprei o CD...
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com direito a uma dedicatória pela dedicação...
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este CD foi resultado da sua participação para uma curta-metragem de André Tentugal.
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mais e mais [aqui]
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7 comentários:
Gostava mais da Sandy quando cantava com o Junior. Depois de se juntar a essa seita de lampiões "Peregrinos da Luz", matou o Patrick e estragou tudo. E agora? Quem é que vai fazer filmes como o "Dirty Dancing"? O moço não merecia...
e a maria que cantava com eles?
com aquelas voz de sereia que nos leva pr'á praia e pimba - grita tanto nos ouvidos que nunca mais ficas o mesmo...
amigo baptista isto está de mal a pior....manda boas de áfrica que isto não é grande coisa...
Ai (suspiro) a menina do xilofone... grande "sanfada".
Eu queria-a so para mim, para a ter la em minha casa e onde cada dia, tocava um instrumento diferente.
Mas isso era egoismo da minha parte e muita gente ia perder a oportunidade de se apaixonar por aquela voz.
P.s. Se bem que ela, por si so, também merece a atenção devida.
Cá para mim o poeta morto tinha as mãos ocupadas no momento de bater palmas...
Aposto que para conseguir o autógrafo deves ter andado para lá a dizer que também eras artista... E que sabias tocar o "Shi no wana min, no nei".
o poeta estava maravilhado, de cada vez que a miúda abria a boca ele olhava pra mim com aquela car, "se eu pudesse..."
e disse que cantei na igreja muitos anos...e que ás vezes (quando estava alegre demais) parecia um piano, um piano não, um ORGÃO!
Na semana seguinte a este magnifico concerto a produtividade lá no gabinete subiu, e de que maneira. Falo por mim claro, e culpo a "Claire Martin". Quem sabe uma musa inspiradora daquelas que só se vê no cinema...
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