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de vez em quando as mulheres tornam-se tema inevitável. não gosto de generalizar, muito menos nas mulheres. são demasiado complicadas para se generalizar com a imprevisibilidade que lhes nasceu na genética.
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dizer que, «Mulher de 40 tem o dobro do fogo de uma de vinte e metade da vergonha.»
do blog [3 de 30]
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parece obviamente limitante. mas depois sentimos que há alguma verdade em palavras inesperadas, «Hoje no metro entrou-me uma coisa para o olho. Tinha um metro e oitenta e era morena de olhos azuis.» do blog [vontade indómita]. nova iorque é assim. eu não queria morrer sem ir lá.
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depois o gustavo escreve destramente sobre os meandros das interioridades latentes de cada um. às vezes parece que é demasiado evidente a falta de alguma coisa que complete infinitamente a nossa vontade.
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(mural - fábrica - guimarães)
(clique para aumentar)
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“[…]se estas mulheres lhe pagassem, apesar de todo o sofrimento inerente, poderia muito bem ser a sua profissão: “gigolo platónico”. talvez seja a melhor solução, a profissionalização do seu sofrimento, porque “julian” parece não conseguir interessar-se por quem gosta realmente dele, apenas por quem parece não gostar. é um círculo vicioso, masoquista. como que uma tortura permanente: “julian” está sempre a envolver-se em triângulos mais ou menos perigosos, mais ou menos sinuosos.[…]” [escrita casual]
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eu digo-vos que gosto da blogosfera. é assim plural e mais digna de atenção que alguns livros ou jornais.
1 comentário:
da eterna insatisfação humana...
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