[1211]
IV
.
hoje acordei com a casa cheia
de crianças. que me chegava
ao teu corpo e o teu ventre
era de novo dilatado de esperança.
acordei.
hoje acordei ao pé de nós, de novo
com o barulho dos teus sonhos,
como se crianças habitassem
a nossa cama.
acordei.
hoje acordei e voltei a pensar no
teu amor desperdiçado nesta casa
vazia de nós.
por fim acordamos de novo alegres e sós.
.
.
(a insigne residência dos limas [1], [2], [3], [4])
(a insigne poesia dos limas [1], [2], [3])
domingo, 14 de setembro de 2008
a insigne poesia dos limas [4]
Publicada por S. G. à(s) 14:00
Etiquetas: a última novela, blog-novela, poesia, poesia da prosa
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