Sob os dias do século vinte e um, levita o vil e inefável espectro da (i)materialização do terrorismo. Assim, alucinados por um fanatismo ideológico e resguardados por uma covardia inesgotável apertam cada vez mais o trágico nó ao laço avulso que é a vida humana.
Por isso, pensando na historicidade filosófica, sempre pronta a desvelar as respostas mais condignas para os problemas mais insolúveis, sugiro um pensamento de um excelso escritor/ensaísta/romancista/satírico (mais do que propriamente filósofo) que ecoa desde o século das luzes até hoje:
"O direito de intolerância é, pois um absurdo e bárbaro: é o direito dos tigres, e é bem horrível; porque os tigres matam para comer e nós andamos a exterminar-nos por causa de parágrafos."
François-Marie Arouet, vulgoVoltaire (1694-1778)
1 comentário:
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