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estou a preparar uma carta ao ministério da educação a ver se me dá por concluido o meu mestrado, até porque, bem vistas as coisas, já lá estou há dois meses. e cansa, dá trabalho, chateia, temos de estudar, rever matérias, aprender novas, esmiuçar questões, madrugar ao sábado (que chatice), exige sacrifício (muito ou pouco), custa-nos dinheiro (sempre são dois anos a correr bem), enfim é um enfado que nem sei se será importante se mantivermos esta mania de sermos sérios, ou pensarmos que seremos valorizados profissionamente pelas nossas competências e formação.
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tudo isto para dar a palavra ao indústria. ele saberá apelidar tudo isto melhor que eu.
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o problema é que a escuridão ao fundo do túnel é densa, andrajosa e bafienta. como te compreendo dr. etc...
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1 comentário:
Pois olha, isso a mim irrita-me um bocado! Fiz um curso de pós-graduação, com dois anos de aulas em regime pós-laboral, exames a cada cadeira, estágio de seis meses (por acaso foi mais tempo, mas eu gostava muito do que fazia), abandonei o estágio para fazer a tese, que apresentei perante três professores, tive 15, fiquei com média final de 14.
Deram-me um diploma /certificado com gralhas em relação ao início e fim desse curso, mas no fim de contas, o ministério da Educação não o reconheceu, pois nem todos os alunos tinham um curso superior anterior (apenas mais de 5 anos de prática na profissão, o que não era o meu caso)... Que culpa tive eu disso?! :p
Enfim, mas lá uns prós outros é só facilidades... e mestrados às três pancadas!!! rsss...
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