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este fim-de-semana parei de ler o livro em desfolhada para poder ler a oferta simpática do [TONS DE AZUL].
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já tinha lido em tempos os livros "cem anos de solidão" e "amor em tempos de cólera" de gabriel garcía márquez, e desta vez li o livro "ninguém escreve ao coronel". é de facto uma história interessante, que parece tirada do mesmo espaço em que desenvolvem outras histórias do autor. este pequeno romance, cheira a ensaio, uma preparação para as grandes obras do autor que já referi atrás.
.este fim-de-semana parei de ler o livro em desfolhada para poder ler a oferta simpática do [TONS DE AZUL].
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já tinha lido em tempos os livros "cem anos de solidão" e "amor em tempos de cólera" de gabriel garcía márquez, e desta vez li o livro "ninguém escreve ao coronel". é de facto uma história interessante, que parece tirada do mesmo espaço em que desenvolvem outras histórias do autor. este pequeno romance, cheira a ensaio, uma preparação para as grandes obras do autor que já referi atrás.
queria agradecer a oferta e aconselhar a leitura a qualquer um que queira começar a ler garcía márquez. o coronel espera há 15 anos pela sua reforma e vai todas as sextas ao cais esperar pelo barco que trás a correspondência. o problema é que ninguém (ou quase ninguém) escreve ao coronel. e ainda tem de alimentar o galo lutador, tirando à sua própria boca. momentos hilariantes e outro de consternação com a tristeza dos resultados da guerra.
5 comentários:
:) Fico contente que tenha chegado aí em condições e que tenhas gostado de o ler.
Adoro o Gabo, mas este vai ter de esperar...
está lido
:)
muito obrigado. espero começar em breve a fazer concursos no nosso blog e oferecer livros também.
o meu preferido do gabriel. tanto como "crónica de uma morte anunciada" e "de amor e outros demónios"
o título em português é que não me convence: "el coronel no tiene quien le escriva" é muito mais correcto: é que para além de ninguém escrever ao coronel, o coronel não tem que lhe escreva...
abraço.
CAro André Benjamim,
Antes de mais bemvindo.
Só li de García Márquez, para além deste claro, 'o amor em tempos de cólera' e 'cem anos de solidão'. Depois deste acho que vou ter de ler mais algum dele porque definitivamente é um excelente escritor.
Quanto às traduções, de facto elas deixam muito a desejar, mas não se admire porque conheço uma rapariga que trabalha nas caixas de um hiper e faz traduções. Ou seja, ela já vendeu o livro que ela própria traduziu a um preço muito baixo. Se eles não têm condições pois então é difícil atingirmos a qualidade necessária.
Vá aparecendo,
Abraço
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