Há gays, lésbicas e paneleiros.
Quanto aos dois primeiros nada a dizer. Cada um tem a sua orientação sexual e eu não tenho nada a ver com isso. Agora, eu não posso é com os terceiros, os da paneleiragem. Ainda hoje, enquanto via o telejornal, vi um grupo de maricas numa dessas marchas apaneleiradas, a cantar "macho latino tem o pénis pequenino".
Sou homem, portanto macho.
Português, portanto latino.
Independentemente das conotações machistas que a expressão "macho latino" possa ter, acho que qualquer homem heterosexual e português está lá incluído, machista ou não, eu não sou machista, mas se sou homem e português sou um macho latino quer eu queira quer não.
Por isso, paneleiros de Portugal:
Façam as vossas marchas à vontade, eu pessoalmente não preciso de marchar para mostrar a minha sexualidade. Chamem "orgulho gay" às vossas passeatas se é isso que querem. Pessoalmente, parece-me que a utilização da palavra "orgulho" é já um acto discriminatório.
Se alguém se mostra orgulhoso por ser branco ou por ser preto, está a ser racista... E um gajo que se diz orgulhoso de ser paneleiro, não estará também a achar-se melhor que os restantes.
Eu, heterosexual, sinto-me discriminado ao ver este tipo de manifestações. Quanto às pilas pequenas dos machos latinos, não as ando por aí a medir para o saber, mas estou satisfeito com o tamanho da minha.
Se a vossa é maior que a dos macho latinos, dêem-lhe meia volta, metam-na no cú e vão dormir sossegados.
Acredito na igualdade de direitos e deveres para todos, independentemente da raça, credo, sexo ou orientação sexual. Se é isso que procuram, porque é que não se comportam como os outros, sem marchas, e vivem simplesmente as vossas vidas ao lado de quem mais querem? Alguém vos impede??? Hoje em dia esse impedimento já só existe nas vossas cabeças!
domingo, 29 de junho de 2008
Carta à Paneleiragem
Publicada por Pedro Indy à(s) 01:44
Etiquetas: Marchas de merda
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3 comentários:
Palmas, palmas.
És o maior!!! Bis, bis!!
He pá, vamos para o meio da rua todos carregadinhos de maquilhagem, meias de rede e cuecas enfiadas no cu, cantar músicas da Gloria Gainor num tom de Baritono, para conseguirmos uma maior aceitação por parte dos outros!
Depois queixam-se que as pessoas vomitam de repulsa ao avistarem um desses comboios gay, de pura devassidão e paneleirice! Enfim, mereciam todos um tratamente à moda da idade média, com um maçarico e um par de alicates!
Ser português é ser macho, e ser macho é gostar de gaijas! (argumento tautológico).
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