quinta-feira, 24 de julho de 2008

por hoje não tenho mais nada a dizer

[1143]

" [...] Talvez sejas a única luz que não sou capaz de guardar nos olhos, a única história que sei contar. Ocupas todo o meu avesso e adio os dias porque o vento me grita que o teu nome pode ainda ser o meu. [...]"

via [existir em intermitências]

1 comentário:

S. disse...

E tu...porque escreves?

:)

Obrigada pela presença :)