terça-feira, 4 de março de 2008

é fácil...é como encontrar um trevo na tromba de um elefante [20]

[777]

é fácil o inverno chegar ao fim. difícil é largar o cachecol.

15 comentários:

Anónimo disse...

Será o substituto da almofada ou da mantinha de infância? Hummm...

S. G. disse...

não que substitua, mas deve ter sido o que mais me abraçou nos últimos tempos. para além de substituir muito bem algumas mulheres.

Anónimo disse...

Se um cachecol me substitui assim tão facilmente, fazes-me sentir bem mal!

S. G. disse...

eu disse algumas mulheres. mas isso só depende de quem sejas...

Anónimo disse...

Tens assim uma lista tão longa de mulheres que te aquecem o pescoço?

S. G. disse...

neste momento não tenho nenhuma (pelo menos que precises de saber) mas fazer alguma lista está fora de questão. estou a preparar o fim do observatório. não há listas para ninguém. o que houver há-de tropeçar.

PontoGi disse...

À primeira vista, isto parece um arrufo...

S. G. disse...

:)

parece não parece?

ainda se fosse mesmo um arrufo, e se fosse com um cachecol que eu conhecesse, ou quisesse, até nem era mau para resolver a questiúncula.

:)

Anónimo disse...

Só se substituir as mulheres que não queres...põe-te com esquisitices, põe-te...hehe...quem muito escolhe...pouco acerta!

PontoGi disse...

Anónimo,
percebo a sua ideia, mas "qualquer coisa", nunca foi uma boa opção.

El Salib disse...

Isto a mim, assim à primeira vista parece-me que alguém anda a tentar sacar nabos da púcara... Parece-me.

El Salib disse...

Em relação ao escolher muito, e em defesa do Fernando Pessoa e toda a classe de camurçinas, devo dizer que uma pessoa pode (e deve) dar-se ao luxo de rejeitar certas opções.
Porque quem não escolhe nada é que erra muito!

S. G. disse...

a bem da verdade, acho que já acertei e muito, em muitos dias, e em muitos anos, o meu passado é ainda o meu presente.

também continuo a ter um caixote do lixo de fazer inveja a muita gente.

já disse que não faço listas. se aparecer alguém que me agrade e vice-versa, então resolve-se o que há para resolver. mas isto de brincar aos anónimos já deu o que tinha a dar.

não é salib? (meu advogado do diabo)

ah e a ponto gi percebe! não sei bem o quê, mas ela percebe.

eu para mim, ou é o que eu quero ou então, não é nada. suponho que é assim com toda a gente (menos com aqueles que têm medo de ficar sozinhos)

(talvez seja esse o caso do nosso anónimo. ou precisa de alguma aula de etiqueta sobre as conquistas?)

Unknown disse...

"questiúncula". ainda vou ter de usar essa palavra hoje. nem que logo tenha de forçar a conversa para isso.

era só para acalmar os animos...

PontoGi disse...

;-)